Impressão

Aqui você encontra respostas rápidas para a maioria das dúvidas e problemas comuns que possam vir a existir. Se o FAQ não lhe ajudar, entre em contato conosco.

Sim. Em todo processo gráfico, é possível que ocorram pequenas alterações de cor no produto final. Para corrigir isso, dispomos de todas as ferramentas de checagem e análise do material impresso. Dessa forma, garantimos que o trabalho seja entregue dentro dos mais rigorosos padrões de qualidade.

De todo modo, as alterações de cor podem ser evitadas com a prova impressa. Com esse método, garante-se praticamente 100% de fidelidade nas cores.

Geralmente, consideramos a melhor escolha o denominado “preto 100%”. Essa opção torna o texto mais sólido na impressão, sem correr o risco de ficar translúcido  ou desfocado. Se o material em questão tiver fontes em escala grande, essa escolha já não é a ideal. Nesses casos, você deve optar pelo “preto calçado”, que é: 100% de preto + 30% de amarelo e magenta + 40% de cyan. Essa alternativa também é a melhor quando trata-se de imagens em preto.

São termos largamente utilizados no meio de produção gráfica. E também estão presentes no vocabulário da Maxgraphi. Fazem referência às cores presentes em materiais gráficos.

Especificamente:
.1×0: é um material impresso com sua frente em preto-e-branco (“uma cor”), e com seu verso permanecendo sem impressão (“zero cores”).

.1×1: é um material impresso em preto-e-branco em ambos os lados da página.

.4×0: é um material impresso com sua frente em cores CMYK (“quatro cores”), e com seu verso permanecendo sem impressão. Um folheto simples, por exemplo um flyer, pode seguir tal padrão – com elementos e informações necessárias na frente, e um fundo branco no verso.

.4×1: estes materiais gráficos têm um lado em quatro cores, com o lado oposto em preto-e-branco. Ou seja, informações adicionais (textos, por exemplo) podem ser inseridas do lado que tem apenas uma cor.

.4×4: o material é colorido em ambos os lados, seguindo o padrão CMYK. Um exemplo dessa aplicação são os cartões de visita, que apresentam arte e texto em ambos os lados. Além disso, muitas outras peças gráficas são produzidas nesse estilo, que possibilita inúmeras variações.

Sim. E é bastante simples. Vamos utilizar o software Adobe Photoshop para exemplificar. Mas os demais  programas/editores de imagens também podem ser utilizados. O processo costuma ser fácil nos mais diversos softwares. Em primeiro lugar, procure a opção “Modo de Cor” ou algo relacionado com o padrão de cores do arquivo. Abra seu arquivo RGB e, no menu superior, escolha: Mode (Modo) > CMYK Color (Cores CMYK).

Geralmente não há perda considerável de qualidade de imagem na conversão. Porém imagens de baixa qualidade podem sofrer alguma alteração mais perceptível.

São siglas. Significam o sistema de cores utilizado. RGB é uma sigla para Red, Green, Blue (vermelho, verde, azul) e representa o sistema de cores empregado em monitores, que fazem uso dessas três para compor imagens no computador. Já o padrão CMYK significa Cyan, Magenta, Yellow, Black (ciano, magenta, amarelo e preto). Esse padrão de cores é o que utilizamos na produção de materiais impressos.

Em softwares de edição de imagens – como Photoshop e CorelDraw -, encontram-se exemplos de mistura de cores nos dois padrões, RGB e CMYK. Com o padrão de cores CMYK, há algumas peculiaridades. O CMYK representado nos softwares é baseado na mistura de cores no monitor do computador, enquanto o modelo CMYK das gráficas (o CMYK “real”) é baseado na mistura de tintas sobre o papel. Portanto, deve-se tomar bastante cuidado com as pequenas variações que o CMYK “virtual” pode apresentar em relação ao documento impresso. Algumas cores podem ser reproduzidas de forma diferente quando transferidas do computador para o papel.

Por isso há ainda outros padrões de cores no mercado, para aplicações específicas. Por exemplo, um padrão bastante popular é o Pantone.

Em uma peça gráfica, as imagens e elementos ilustrativos são parte fundamental. Eles podem ser de dois tipos: vetor ou bitmap. O bitmap é um conjunto de pixels (também chamados de “pontos”) que carregam uma informação de cor, e é formado pela união dos pixels. A resolução mede, em DPI, a qualidade de um bitmap. DPI é uma sigla em inglês e significa “dots per inch” – em português: “pixels (ou pontos) por polegada”. Quanto maior o DPI de uma imagem, maior sua definição e qualidade.

Os vetores são formas que carregam suas informações de cor, dimensões, linhas e curvas armazenadas em equações. Com isso, tais equações são traduzidas para imagens, que podem ser editadas e sofrer alterações na sua forma, cor e tamanho sem perder resolução – pois não são imagens formadas por pixels.

A prova impressa é um teste de cores realizado em impressão digital.

Utiliza-se a prova impressa para efetuar uma análise minuciosa do material. Geralmente, a prova impressa é feita para projetos de impressão em grande tiragem ou para trabalhos que necessitem de um resultado extremamente preciso quanto às cores. A realização da prova impressa é bastante vantajosa, pois serve para “antecipar” o resultado da impressão. Assim, eventuais problemas podem ser corrigidos a tempo. Isso possibilita que o resultado final seja exatamente como o desejado inicialmente. Esse processo permite ter a total certeza de que as cores, as sombras, o layout, a diagramação e o posicionamento das páginas do documento estarão perfeitos.

Ao encomendar seu trabalho, você pode nos solicitar uma prova impressa. É cobrado um pequeno valor adicional para este serviço.